Aprovação sumária dos pedidos de ajuda, planos de trabalho para bombear água para fora das cidades e assistência a animais foram algumas das ações de resposta tomadas pela primeira vez pelo Governo Federal. E foi durante a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, que completou um ano esta semana. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou as ações inéditas de ajuda durante participação no programa Bom Dia, Ministro, nesta terça-feira, 29 de abril.
“Criamos algo que nunca tinha sido feito no país que é o rito sumário, ou seja, com apenas um ofício do prefeito nós já podíamos passar os primeiros recursos para a prefeitura já dar alguma resposta para a população. Também fizemos planos de trabalho para bombear água para fora das cidades, algo que nunca existiu no país, e criamos respostas para assistir animais pela primeira vez”.
O Rito Sumário para Recursos, benefício condicionado à declaração de estado de calamidade pública, proporcionou mais agilidade no repasse de valores para assistência humanitária. Já o Plano Inédito de Remoção de Água, com uso de bombas de diversas regiões do Brasil, incluindo equipamentos da Petrobras, facilitou o reestabelecimento de serviços públicos e abastecimento básico, e garantiu a limpeza e recuperação de cidades como Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo. Entre os axílios do Governo Federal aos gaúchos, está o enviou 111 bilhões de reais para o Estado, dos quais 80% já foram pagos ou destinados para recuperação de infraestrutura, apoio à economia local e cuidado com a população atingida.
Além disso, o governo Lula criou o Fundo de Infraestrutura para Eventos Climáticos Extremos com 6 bilhões e meio de reais para financiar projetos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Fonte: Brasil 61